"Não quero mais saber do lirismo que não é libertação"

Resolvi configurar...
Configurar o blog, as atividades diárias e a mente.
Nem sei porque eu escrevo tanta bobagem se não é isso que eu quero dizer.
Talvez vocês não querem saber o que se passa na minha mente, mas eu quero saber!
Quando eu escrevo eu me entendo...
Desde que eu mudei para o Ensino Médio eu mudei de mundo.
Vivia entre TV, geladeira e músicas.
Vivo entre mente, alma e espírito. Flutuo e conheço todas as outras galáxias através do livros e das conversas formais que eu ando escutando.
Me envolvi com o erudito e essa viagem está sendo perfeita.
Hoje entendo as letras que eu curtia pelo som.
Estou mais interior. Jogo no lixo a questão da aparência – “beleza”, algumas coisas eu salvo...rs.
Furto sorriso quando estou triste. Melhor é sorrir do que chorar. Não obstante o bem que faz ao coração estar triste. Ficamos mais compreensivos...
Começou quando li Eclesiastes.
Nem minha família me reconheceu...
“Sou como um estranho para os meus irmãos, sou como um desconhecido para minha família” Salmos 68.9
Essa fala é de Davi, mas ele era pai do sábio.
Aprendi muito.
No Ensino Médio conheci a Literatura.
O primeiro trabalho que fiz foi do Gênero Lírico.
Foi o que me fez soltar as correntes e voar.
E... Quando voamos, esquecemos do mundo... Acima das nuvens brilha o Sol e é isso que eu enxergo quando me liberto.
Estou aprendendo a ouvir... A perguntar e a responder. Nunca entrometer.
A vida é uma constante aprendizagem.
Disse isso pra um fulano que não pensa antes de querer.
Lí poesias...
Lí Literatura Brasileira...
O “Aurélio” é meu companheiro diário.
Estou conhecendo um mundo que vale a pena conhecer.
Um mundo que me leva à ideias concretas, as quais não são furtadas de outrem, mas de mim mesma.
Bom...
Sejam bem – vindos ao novo normal!
Tchau!!